Sob condições climáticas desafiadoras foi realizado o I Desafio do Marajó MTB Marathon

A primeira edição do Desafio do Marajó promovido pela Amazônia Bike e Clube Amazônia de Ciclismo foi um espetáculo, contando com a paisagem única da Ilha do Marajó, que no período de Novembro, fica totalmente seca, criou um cenário muito peculiar para uma prova de MTB, um terreno muito plano, mas ao mesmo tempo muito difícil de pedalar com longos trechos e Areial, vento sempre contra e a temida Terruada, que se forma com as pegadas dos búfalos na transição da época de chuva para a seca e deixa o terreno cheio de buracos, dificultando muito o trabalho dos atletas.

O trajeto seguiu por dentro das principais fazendas da Cidade Soure totalizando 110km em meio a um clima desértico muito seco e quente totalmente adverso ao normalmente encontrado na região amazônica .

Mas o destaque ficou para o Caranguejeiros, como são chamados os ciclistas do Marajó, que fizeram uma excelente prova chegando a frente de atletas de várias regiões do Brasil, se consagrando campeões gerais das principais categorias na primeira edição do Desafio do Marajó.

Largada principal

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Pelotão se formando em meio a poeira

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Passando por dentro das fazendas de búfalos da Ilha do Marajó

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Um amostra da terruada raspada, um terreno extremamente difícil de se pedalar

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Clima totalmente árido deixou tudo mais difícil para os atletas

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Ciclistas de várias regiões do Brasil vieram prestigiar o evento

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Atleta Natural de Soure se destacou como o mais rápido levando o título da competição

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Outro Caranguejeiro natural da Ilha do Marajó levando o título da sua categoria, com uma bike super simples mostrando a força do atleta Marajoara!

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Medalha de Finisher para todos os que concluíram o desafio!

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O Desafio do Marajó MTB Marathon já entra como prova obrigatória no calendário anual, mais precisamente no mês de Novembro. Um ótima oportunidade de conhecer as belezas naturais do Arquipélago do Marajó e ainda participar de um evento como esse.

 

 

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Trilha da Abolição 2017 – EART

Trilha promovida pelo grupo EART (Equipe de aventura ratos de trilha) nos arredores do município de Bujarú (boca da cobra grande), cidade da região metropolitana de Belém, nordeste paraense ou região Guajarina, aproximadamente 73 quilômetros da capital. O acesso a cidade de quem parte da capital, Belém, se faz através da travessia de balsa e dura menos de trinta minutos (Grátis para biciclistas e pedestres).

Considerada umas das mais difíceis próximo a região metropolitana de Belém do Pará, se destaca pelo grande número de pequenas e íngremes subidas acumulando mais de 600 metros de altimetria.

O nome abolição faz referência a comunidade Quilombola que fica localizado no trajeto da trilha, as margens do Rio Inhangapí.

A trilha é bastante conhecida pelo famoso “Linhão” um singletrack que passa por baixo de uma linha de transmissão elétrica, com subidas extremante íngremes e descidas muito técnicas com pedras soltas.


Aguardando a balsa para travessia


Atravessando o Rio Inhangapí

O famoso linhão

Um single track de puro MTB

 

Trilha do 24 – Alça Viária – Pará

Mais uma Trilha Marota, agora saindo da Casa do Pão de Queijo na Alça Viária próximo ao km24 da mesma, por isso o nome Trilha do 24, pois ela faz um circuito passando pelo ramal que cruza a alça viária localizado no km 24.

A trilha segue em direção ao Rio Guamá e passa pela comunidade de Tapera (Baixo Acará, Rio Guamá), uma região alagada com uma ponte construída artesanalmente, que exibe um pouco de carrega bike de aproximadamente 500m terminado em uma ponte improvisada com um tronco de árvore.

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Depois segue pelo outro lado da Alça Viária em direção ao município de Bujarú, passando por basicamente grandes estradões com elevação levemente sinuosa.

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Não é difícil encontrar vários Igarapés pelo caminho e mais difícil ainda é resistir ao calor de mais de 45º.

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